Trabalho da Dra. Cosetti Bonfadini apresentado no Congresso Internacional da secção latino-americana da AACP em Curitiba em 2007.
O trabalho mostra o diagnóstico ortotôntico, com base não apenas na posição dos dentes, mas sim no estado de saúde e posição da ATM, onde se pode verificar que a ortodontia vai iniciar tendo como base uma posição neurofisiológica da mandíbula.
Um excelente caso clínico apresentado.
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Desprogamação eletrônica da mandíbula no diagnóstico ortodôntico
Desprogamação eletrônica da mandíbula no diagnóstico ortodôntico
2 de set. de 2008
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5 Responses to "Desprogamação eletrônica da mandíbula no diagnóstico ortodôntico"
O painel mostra a realidade de como deveriam partir o diagnóstico do cirurgião dentisa.
Na fisioterapia é assim, na medicina é assim, porque temos de partir de um diagnóstico ja no estado patológico??
Parabéns Dra. Cosséti!
Pois é, por que deveríamos confiar o diagnóstico ortodôntico à oclusão do paciente quando esta é patológica?
Realmente é muito mais lógico devolver primeiro o estado fisiológico do sistema, devolvendo saúde às ATM´s e então verificar onde devem ficar os dentes.
Por isso gostei muito desse painel.
pena que é tão difícil fazer outros dentistas entenderem esse atraso da odontologia...
abraços, queridos!
Seria maravilhoso se o paciente também aceitasse essa proposta de tratamanto, uma vez que, atuando na área de atm e orto, vejo que a maioria dos pacientes só querem colocar o aparelho ortodôntico e a grande maioria dos ortodontistas só querem saber de colocar braquete e fio.Inzelizmente!
Brunela Sossai
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